Atualmente as empresas tem a responsabilidade de conscientizar, orientar e capacitar a liderança para que entendam que vão além de um simples cargo dentro da estrutura organizacional. Eles tem que entender que possuem um papel fundamental de engajar as equipes, de potencializar resultados e principalmente de se colocar como uma peça estratégica e abrangente no desenvolvimento humano.

Com isso as empresas se veem diante de um impasse: Como engajar a liderança extraindo o máximo do seu potencial em um cenário de constantes mudanças e incertezas? Para tentar responder essa pergunta, tratar esse tema com a liderança mais sênior e claro, com as novas gerações de líderes se torna imprescindível.

E é aí que entra em ação o Rhicky – O Espantalho, trazendo de uma forma leve e bem humorada reflexões para provocar e transformar os líderes em peças chave para o desenvolvimento e crescimento organizacional.

Rhichy é um dos personagens do Mágico de OZ que podemos facilmente encontrar nas organizações.

Toda empresa tem “funcionários espantalhos”, que acreditam que não tem cérebro, ou seja, não acreditam no seu potencial, na sua inteligência e na sua capacidade de melhorar processos, identificar pontos de oportunidades e promover o crescimento da sua área, seu departamento. Toda empresa tem “funcionários homem de lata”, que não tem coração, que não humanizam as relações e que não tratam sua equipe de forma que eles se sintam importantes a ponto de performar mais e melhor. Toda empresa tem “funcionários leões”, que não tem coragem para ousar, coragem para se lançar de corpo e alma em um projeto que pode mudar sua carreira, sua vida. E toda empresa tem “funcionários Dorothys”, que querem viver em uma empresa melhor.